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Tipos de impressora 3D

Para adquirir uma impressora 3D, é imprescindível, primeiramente, saber as opções de impressão 3D, os materiais usados e os preços. Outro ponto é escolher qual impressora mais se adequa à atividade desejada. Nem todos os materiais são eficazes para determinados objetivos e suas funcionalidades.

Cada impressora 3D funciona com um método específico e utiliza materiais variados, por isso, não hesitar na hora de procurar a que irá suprir as necessidades exigidas é uma atitude crucial.  Para que não haja problemas, pesquisar pela impressora ideal e onde comprá-la é o caminho mais seguro.

Sobre os Tipos de Impressora 3D

Os itens que compõem a impressora 3D também devem ser de qualidade. Na Loja Arduino Eletrogate, é possível encontrar várias peças para compor uma impressora 3D confiável que execute processos de alta qualidade.

Com a impressora 3D é possível fazer vários tipos de objetos e alcançar consumidores de diferentes ramos, desde empresas especializadas até pessoas que querem entrar em um novo mercado de trabalho, através da impressão de itens decorativos 3D. Outra possibilidade é fazer isso como um hobbie.

Neste artigo, algumas explicações serão feitas sobre as várias formas de impressão utilizando a impressora 3D. Além disso, o texto irá citar exemplos de uso para os itens feitos pela impressora 3D e o custo para que o processo aconteça. Por fim, o artigo mencionará a Loja Arduino Eletrogate para a compra de itens para a impressora 3D.

Modelagem de Deposição Fundida

Esse processo de impressão conhecido como modelagem de deposição fundida é o de mais fácil acesso entre os métodos de impressão, o que o torna também o mais popular. Nesse método, as camadas são feitas uma a uma.

O cimento é um dos materiais que pode ser utilizado na modelagem de deposição fundida. A construção de residências por meio do processo de FDM – como também é conhecida essa tecnologia de impressora 3D – é viável.

Outro ponto positivo é a impressão 3D em grande quantidade que pode ser feita a partir desse método. Até mesmo peças de carros podem ser produzidas nesse processo. Se atentar à qualidade dos itens de impressão 3D, resultantes do método citado, é um ponto de alerta para que não haja problemas na hora do resultado.

Estereolitografia

No processo de estereolitografia com a impressora 3D, é possível ter resultados com maior número de detalhes. Por conter uma qualidade elevada e ser um processo originalmente industrial, a estereolitografia é muito usada na área de indústrias médicas. Os itens feitos por essa tecnologia são de plástico e o laser UV é utilizado para formar a resina das peças.

O método de estereolitografia é indicado pelo baixo índice de desperdício e pela precisão de alto nível. No Brasil, esse método tem seu acesso cada vez mais viável e fácil. Para a utilização dessa impressora 3D, é necessário organização para que o ambiente esteja bem preparado.

Processo de luz digital

Nesse processo, a resina é manipulada pela luz, por isso, há semelhanças com a tecnologia de estereolitografia. No processo de luz digital, a impressora 3D trabalha de forma muito rápida, o que faz com que o processo em questão tenha um melhor desempenho nesse quesito.

O DPL – como é conhecido o processo de luz digital – também é usado na medicina. A impressão de peças menores têm melhor acabamento nesse método, mas seu uso necessita de mais manutenção e um espaço maior.

Sinterização seletiva a laser

As peças feitas por essa tecnologia 3D têm maior tempo de durabilidade e se adequam aos encaixes, quando necessário. O derretimento seletivo a laser tem como resultado peças fortificadas. Por isso, as peças desse método são muito utilizadas nas indústrias automobilísticas e até mesmo em foguetes espaciais.

A impressão 3D com derretimento seletivo a laser – também conhecida como SLS – requer mais investimento em relação a outros processos, tornando-se uma tecnologia com o custo elevado.

Sinterização a laser de metal direto

A sinterização a laser de metal direto tem a vantagem da junção de praticamente qualquer metal por meio do laser. Esse processo de impressão 3D espalha uma camada de pó na área impressa, mas o laser resolve essa questão. Após o término da impressão com esse método, é necessário algum tempo para que o resultado esfrie.

O método DMLS é o mais indicado para objetos que são utilizados sob uma pressão de alto nível. Esses objetos não precisam de tratamento posterior para aguentar altas pressões, pois a impressão 3D, feita por essa tecnologia, não contém problemas na parte interna que possam comprometer sua funcionalidade.

Derretimento seletivo a laser

No método de derretimento seletivo a laser, o metal é derretido por completo com a utilização de um laser potente. Ao utilizar esse processo, os itens feitos na impressora 3D têm como característica positiva serem bem fortes.

Esse derretimento seletivo a laser não pode ser usado com muitos metais e a energia utilizada nessa tecnologia apresenta grandes níveis. Dessa forma, o produto final pode conter algumas alterações devido à característica da energia elevada nesse processo de impressão 3D.

Multi Jet Fusion

A porosidade das peças feitas por esse método de impressão 3D são mais baixas e não precisam de acabamentos, se comparadas a outras peças resultantes dos demais métodos. A impressão com o método Multi Jet Fusion também pode ser feita em cores.

O método Multi Jet Fusion é indicado especialmente nos momentos em que se tem um prazo pequeno para a impressão das peças. A parte negativa ao optar por essa impressão 3D é que o material utilizado nesse método não contém variedade, além disso, as máquinas utilizadas têm altos preços.

PolyJet

O método polyjet de impressão 3D pode imprimir peças de materiais com muitas variedades. Esse método é mais econômico e tem a possibilidade de ser utilizado no âmbito educacional. O polyjet é um método rápido e preciso, com riqueza de detalhes e complexidade.

Para utilizar esse processo, o mais indicado é a escolha de projetos relacionados à sobremoldagem, pois não será necessário realizar novos investimentos e o resultado será mais satisfatório.

Essa ferramenta de impressão lança o fotopolímero – um polímero que ao estabelecer contato com a luz, torna-se sólido. No caso do método polyjet, essa luz que torna o polímero sólido é a luz ultravioleta. Apesar de ser um procedimento com alto custo, a precisão é um ponto positivo, além da possibilidade de imprimir em grande quantidade.