Ter um convênio médico é um dos principais objetivos dos brasileiros. Segundo pesquisas, é um dos 3 maiores desejos das pessoas, acompanhado do sonho da casa própria e do acesso à educação de qualidade.
Dentre os principais motivos para isso, o principal deles é a tranquilidade que esses planos oferecem para as pessoas, suas famílias e colaboradores. Não há nada melhor do que saber que se algo acontecer, terá um apoio médico de qualidade à disposição para atendê-lo (a).
Afinal, o Sistema Único de Saúde brasileiro está superlotado, o que dificulta os atendimentos médicos, realização de cirurgias e outros procedimentos. O problema é que os convênios médicos costumam ser bastante custosos.
É difícil encontrar uma operadora que ofereça planos acessíveis com bons médicos, hospitais e uma rede credenciada de qualidade. Neste cenário, surgem os planos com coparticipação.
Quando uma pessoa está buscando convênios médicos para contratar, ela tem algumas opções: os planos individuais, os convênios empresariais e os com coparticipação.
Todos os planos podem ter a opção de coparticipação, conforme a regulamentação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) sobre o tema. Contudo, o primeiro e o segundo são bastante conhecidos, diferentemente do último que ainda é pouco discutido entre a população.
Os planos de saúde por coparticipação são ótimas oportunidades por serem opções mais acessíveis.
Então, para ajudar a todos que precisam de convênios médicos mais baratos a terem um acesso a atendimentos médicos de qualidade, abordaremos tudo que precisa saber sobre os planos de saúde com coparticipação.
Explicaremos o que são, como funcionam e benefícios. Além disso, indicaremos algumas curiosidades sobre esses planos e onde encontrá-los. Lembrando que, mesmo assim, é importante estudar separadamente todas as opções de convênios médicos e operadoras de saúde.
Assim será possível escolher uma alternativa eficiente para as suas próprias necessidades, com uma empresa de qualidade e confiança – que foque na saúde dos beneficiários e não no lucro.
Acompanhe!
Planos de saúde por coparticipação: saiba mais sobre esse modelo
Os planos por coparticipação são novos e surgiram recentemente no Brasil. Ele intriga muitas pessoas por ter um valor mensal menor e exigir que o beneficiário pague uma parte por cada procedimento que realizar.
Essa questão pode deixar os clientes um pouco inseguros e cheios de dúvidas. Porém, é uma modalidade vantajosa, ideal para aqueles que querem algo de qualidade, mas por um preço mais barato.
Com a explicação você entenderá que não é algo tão complexo, muito menos prejudicial. Vamos lá: os planos de saúde por coparticipação são mais comuns dentro das organizações, oferecidas pelo empregador aos empregados – contudo, podem ser contratados por pessoas físicas sem maiores transtornos.
Basicamente, se dá por um modelo em que o beneficiário tem que arcar com alguns custos médicos. Nestes casos, a empresa paga para as operadoras a mensalidade dos convênios normalmente, por exemplo.
Porém, os colaboradores devem pagar uma taxa quando utilizarem determinados procedimentos de saúde, como consultas, exames, atendimentos ambulatoriais, na realização de tratamentos ou internações.
Ou seja: a conta do plano de saúde é rachada entre a empresa e o beneficiário. Mas, de que forma isso é vantajoso? Se a pessoa ou profissional vai arcar com mais custos, qual a vantagem de contratar esses planos?
Pode parecer confuso, mas os convênios médicos por coparticipação são até mesmo mais econômicos. Entenda!
Convênios por coparticipação: benefícios
Ao contrário do que as pessoas imaginam – e que você está pensando nesse exato momento -, os planos por coparticipação costumam ser mais acessíveis e baratos, sem perder a qualidade dos atendimentos.
Isso porque nos convênios médicos tradicionais, os familiares, individuais e empresariais, a operadora de plano de saúde arca com todas as despesas sem repassar os custos ao paciente quando ele precisa de atendimento médico.
Então, o plano arca com a consulta, gastos com as cirurgias, tratamentos e outros procedimentos. Por isso, as seguradoras elevam os preços da mensalidade, para cobrir todos esses gastos.
Já no convênio médico por coparticipação, o plano divide certos gastos com o paciente mediante sua
necessidade. Portanto, as mensalidades são mais em conta e o beneficiário só terá esse gasto a mais quando utilizar algum dos serviços que tem esse sistema de coparticipação.
Isto é, ao longo do tempo, terá um baita economia, dado que as pessoas não costumam ficar doentes todos os meses, por exemplo.
Algumas regras relacionadas aos planos com coparticipação

Confira algumas regras sobre esses planos com coparticipação para ficar atento (a): a operadora é obrigada a informar claramente as taxas e regras de utilização da coparticipação aos beneficiários no momento que eles precisarem.
Uma das normas é que o beneficiário não pode arcar o valor total dos serviços de saúde. Por outro lado, as operadoras podem definir a taxa de coparticipação de cada intervenção médica como quiserem.
Porém, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) recomenda o percentual de 30% e a coparticipação pode ser cobrada em qualquer procedimento.
Tanto os planos com ou sem coparticipação são aprovados pela ANS, sendo assim, sempre que houver dúvidas sobre o funcionamento de cada um deles, é possível procurar pelos esclarecimentos do órgão regulador na internet – sempre há respostas claras e objetivas disponíveis.